quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013




Mesmo que você me diga que ta errado o português, foi assim que eu a vi pela última vez...

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

sol riso

Sorria, e com seu próprio riso se engraçava e ficava sem graça.
Era como um jogo sem perdedores no final.
Eu sabia ser aquele um momento de doçura plena, desses raros que a gente tem na vida. Até respirar me inspirou cuidado.
Um sopro sequer seria brutalidade.

O sol demorou a vir, naquela noite-dia.
Se compadeceu de mim, da minha vontade de te filmar, te congelar, te eternizar no tom sobre tom alaranjado.

[...]

O sol nascia em sua face, enquanto eu a contemplava;
Fresca sensação de primavera.

mais um rascunho perdido por aí...

Levou uma bofetada no meio das fuças, que lhe acordou, e se deu conta de que era só uma lembrança malcriada.

É hoje! É hoje- o dia me gritou- e saí correndo pelo meio do caminho (só mais um caminho) vomitando muito, muito. De nervoso. De saudade.
O dia hoje não foi nada manso comigo. Ele foi cruel. Me torturou em cada um dos seus segundos. Veio armado. Armado de lembranças até os dentes...
Hoje a sensibilidade me abarrotou. Me arrebatou. Sinto tudo com mais intensidade, com mais confusão. Queria enrolar os seus cabelos nos meus dedos e ficar assim uma tarde inteira de preguiça. Queria te levar pra jantar naquele restaurante de sempre e que a gente chegasse em casa cansadas demais pra fazer qualquer outra coisa senão dormir, cada uma no seu canto, mas de mãos dadas.

O tempo é muito estúpido com a gente de vez em quando.E às vezes é a estupidez é nossa, quando acha que ele nem passou...