.. e acima de tudo a falta de olhar aquele céu que era meu.o olho que de tão aberto e que de tanto olhar vê tudo derretendo, e liquefazendo, e borrando cor com cor, sombra sem sombra; delineado crú.eu nunca senti tanta lucidez, nem nunca doeu como hoje aquela verdade... e de verdade, de nada adianta a liberdade se não se tem pra onde ir.e é por isso que lucidez em preto e branco a gente pega,
amassa, e
joga
no
l i x o.
quarta-feira, 29 de julho de 2009
terça-feira, 28 de julho de 2009
do que nem foi e que já era
[...] se é feito em você qualquer coisa que não seja feito um nó
eu me pergunto.
da esquina de uma contra mão, pé ante pé eu vou margeando os sonhos que eram nossos -e já nem me segues.
Não procure mais em mim qualquer vestígio daquela doçura (ela era tua e não vias!)
Não se roce, não fuce com teu corpo os meus quatro cantos - vazios
Não se convença!
Não busque a minha voz, retinta, restrita. (não, já não ecoa nos meus ouvidos a tua -e ainda me minto)
Não cante o meu amor na penumbra-tumba, na aurora-hora da minha demora,
não me cante em outros carnavais.
Não ouse derramar lárgrima tardia!
que chaga de ácido tinham todas que derramei por ti, e não vias.
eu me pergunto.
da esquina de uma contra mão, pé ante pé eu vou margeando os sonhos que eram nossos -e já nem me segues.
Não procure mais em mim qualquer vestígio daquela doçura (ela era tua e não vias!)
Não se roce, não fuce com teu corpo os meus quatro cantos - vazios
Não se convença!
Não busque a minha voz, retinta, restrita. (não, já não ecoa nos meus ouvidos a tua -e ainda me minto)
Não cante o meu amor na penumbra-tumba, na aurora-hora da minha demora,
não me cante em outros carnavais.
Não ouse derramar lárgrima tardia!
que chaga de ácido tinham todas que derramei por ti, e não vias.
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