[...] se é feito em você qualquer coisa que não seja feito um nó
eu me pergunto.
da esquina de uma contra mão, pé ante pé eu vou margeando os sonhos que eram nossos -e já nem me segues.
Não procure mais em mim qualquer vestígio daquela doçura (ela era tua e não vias!)
Não se roce, não fuce com teu corpo os meus quatro cantos - vazios
Não se convença!
Não busque a minha voz, retinta, restrita. (não, já não ecoa nos meus ouvidos a tua -e ainda me minto)
Não cante o meu amor na penumbra-tumba, na aurora-hora da minha demora,
não me cante em outros carnavais.
Não ouse derramar lárgrima tardia!
que chaga de ácido tinham todas que derramei por ti, e não vias.
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