Eu quis me fazer acreditar que por um tempo a mais, fosse bastar a solidão calada. Formiguei por dentro as indigestas concessões, fomentei a paciência escassa e rala, devastei meu orgulho vão por preço alto... Fiz tanto que fiz, no automático, que quando me dei conta não vi o sentido onde deveria; Um ir feliz sem felicidade, um cogitar de momentos futuros - não presentes.
Poupei minha esperança, que não morre nem sozinha; contei até dez, hiperventilei, chorei o amargo infindável. Me abasteci de coragem que durou uns segundos, e só... eu queria, eu quis, eu quero...
[...]
...o que, isabella? O QUE? alguma luz que me faça terminar essa frase, pro bem da (minha) humanidade..
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