quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Não me venha falar de nó-aperto algum, como se como irmão eu não o reconhecesse. Do que vivi no amargo daquela vida toda, você só sente o cheiro; é o ocre da peixaria que voce não sente enquanto come seu badejo no jantar, é a maresia que descama a pintura do seu carro mas você não sente o sal, se passa a língua nos lábios.

-Palavra por palavra, lágrima por lágrima, até que tudo aquilo houvesse acabado e dentro de mim só restasse osso, ar, escuro.-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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