Quero esse algo que me grita desalmado mas que não me diz seu nome, cheio de ironia.
Que se despeça, então, e me deixe inerte,
e na ignorância, que me dói bem menos!
e na ignorância, que me dói bem menos!
Não aguento o vazio que sabe existir algo que o possa preencher.
Até aceitaria os olhos vendados,
se eles não soubessem que um dia
já puderam ver.
se eles não soubessem que um dia
já puderam ver.
Meu fim dos tempos, esse hoje.
Durmo e acordo sem saber se é noite ou dia,
se ainda é hora de ficar,
ou se é a hora de ir que se encaminha.
se ainda é hora de ficar,
ou se é a hora de ir que se encaminha.
Sem poesia, esse rascunho.
Estou presa a essas linhas tortas, pretas, mortas,
escorridas como lágrimas
do meu punho.
Estou presa a essas linhas tortas, pretas, mortas,
escorridas como lágrimas
do meu punho.
muito bom!! gostei
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