quinta-feira, 4 de abril de 2013

Delirium de Gaiman, para delírio meu

Era doente o meu coração quando voce chegou, semente, e se fez logo flor.
Agora o seu rosto é o que me vem quando tudo aqui transborda. E transborda sempre, nesse sempre-agora.
Me sinto plena de suavidade. Sinto mesmo tudo muito doce nesse cinco de abril.
Me sinto muito, hoje. Te sinto mais.
A verdade é que já não sei onde começo e onde termino quando inunda os meus ouvidos a tua voz (e como embaraça os meus sentidos!)
Me sinto girando em torno do sol que é  você...
Meu coração agora sorri, enquanto eu assovio uma canção do Chico.
É você e o seu riso largo, toda essa melodia.

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